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lunes, 24 de octubre de 2011

Pablo Picasso


Pablo Diego José Francisco de Paula Juan Nepomuceno María de los Remedios Cipriano de la Santísima Trinidad Ruiz y Picasso, ou simplesmente Pablo Picasso (Málaga, 25 de outubro de 1881 — Mougins, 8 de abril de 1973), foi um pintor, escultor e desenhista espanhol, tendo também desenvolvido a poesia.
Foi reconhecidamente um dos mestres da arte do século XX. É considerado um dos artistas mais famosos e versáteis de todo o mundo, tendo criado milhares de trabalhos, não somente pinturas, mas também esculturas e cerâmica, usando, enfim, todos os tipos de materiais. Ele também é conhecido como sendo o co-fundador do Cubismo, junto com Georges Braque 

Biografia


Infância e juventude

Escultura no Daley Plaza (Chicago,Estados Unidos).
Nasceu na cidade de Málaga, em Andaluzia, região da Espanha, e recebeu o nome completo de Pablo Diego José Francisco de Paula Juan Nepomuceno María de los Remedios Cipriano de la Santísima Trinidad Ruiz y Picasso, filho de María Picasso y López e José Ruiz Blasco.
Em torno do seu nascimento surgiram várias lendas, algumas das quais Picasso se esforçou para promover. Segundo uma delas, Picasso nasceu morto e a parteira dedicou a sua atenção à mãe acamada. Só o médico, Don Salvador, o salvou de uma morte por asfixia soprando-lhe fumo de um charuto na face. O fumo fez com que Picasso começasse a chorar. O seu nascimento no dia 25 de outubro de 1881, às onze e um quarto da noite, seria assim descrito por Picasso aos seus biógrafos, que assim o publicavam de boa vontade.
Roland Penrose, um dos mais conhecidos biógrafos de Picasso, procurou nas suas origens a razão da sua genialidade e da sua abertura à arte, algo natural na compreensão de um gênio. Na geração dos seus pais são vários os vestígios. O seu pai era pintor e desenhista, de bem medíocre talento. Don José dedicava-se a pintar os pombos que pousavam nos plátanos da Plaza de la Merced, perto da sua casa. Ocasionalmente, pedia ao filho para lhe acabar os quadros. A linhagem paterna possibilitou-se estudar até ao ano de 1841. Da descendência materna pesquisada, Dona María contava entre os antepassados com dois pintores. As feições de Picasso são também semelhantes às da mãe.
Os primeiros dez anos de vida de Pablo são passados em Málaga. O salário pequeno do pai como conservador de museu e professor de desenho na Escuela de San Telmo a custo assegurava o sustento da família. Quando lhe ofereceram uma colocação com melhor remuneração no Instituto Eusébio da Guarda, no norte do país, à hesitação sobrepôs-se a necessidade, e junto com a família, don José parte para a Corunha, capital de província à beira do Oceano Atlântico.
Os desenhos de infância de Picasso representavam cenas de touradas. Sua primeira obra, preservada, era um óleo sobre madeira, pintada aos oito anos, chamada O Toureiro. Picasso conservou esse trabalho por toda a sua vida, levando-o consigo sempre que mudava de casa. Anos mais tarde pintou outro quadro semelhante, A morte da mulher destacada e fútil. Picasso está zangado e rebelde. Este quadro é claramente uma expressão injuriosa da sua relação com a mulher.
A preocupação principal do pai com o pequeno Pablo era o seu aproveitamento escolar, mas nem por isso dispensou a oportunidade de fomentar o talento do filho. Desenhar foi desde cedo a forma mais adequada de Picasso se exprimir e, talvez por isso, secundário.
Recusa claramente o ensino usual, e encarrega-se ele próprio da sua formação artística. Com treze anos, e seguindo o modelo do pai, Picasso atingira já a perícia do progenitor (que também não era de grande refinamento). Ao contrário do que apontam algumas listas, Picasso era destro, como se pode ver no célebre documentário The Mystery of Picasso.
A família transferiu-se novamente, desta vez a Barcelona, na Primavera de 1895, e a prova de admissão na escola de arte La Lonja é feita com sucesso. Os trabalhos que deveria apresentar ao fim do mês, Pablo apresentava-os ao fim de poucos dias, ao cabo que o seu trabalho se destacava, inclusive, do dos finalistas. Com quatorze anos, Picasso conseguia superar as exigências de uma conceituada academia de arte. Trabalhos académicos, que segundo o próprio, ao cabo de vários anos o assustavam. Os trabalhos que fazia colocavam-no na série de conceituados pintores de Barcelona, como Santiago Rusiñol e Isidro Nonell, e o seu quadro A Primeira Comunhão é exposto na célebre exposição da época na cidade. Apesar de ter optado por uma temática religiosa, este não deixa de ser um acontecimento privado, do plano familiar. Apesar de realista e de satisfazer as exigências académicas, por outro lado a obra acaba por ser uma tentativa de combate ao convencionalismo.
Depois de uma estadia em Málaga, em 1897 instala-se em Madrid.


Entre Madrid e Barcelona

Em Madrid, instalado num novo atelier, inscreve-se na mais próspera e conceituada academia de artes espanhola, a Real Academia de Belas-Artes de São Fernando. Constantemente, visita o Museu do Prado, onde copiava os grandes mestres, captava-lhes o estilo e tentava imitá-lo, o que se revelou, por um lado, um avanço, pois desenvolvia capacidade efémeras, e por outro lado, uma estagnação de um génio criativo limitado à cópia do trabalho dos históricos, cujas obras também vieram a ser alvo de uma revisitação e reinterpretação de Picasso em fases mais avançadas.
Porém, a sua estadia em Madrid é interrompida. No início de Julho daquele ano, Picasso adoece com escarlatina e a recuperação obriga-o a retornar a Barcelona, recolhendo-se logo a seguir com Manuel Pallarés, seu amigo, para a aldeia Horta de Ebro nos Pirinéus. O recolhimento ajudou-o a restabelecer novos e ambiciosos projetos que levou a cabo assim que regressou a Barcelona. Afastara-se da academia e do lar paterno, e procurava abrir-se às inovações da arte espanhola, mantendo-se em contato com os seus representantes mais célebres. O espaço de culta da vanguarda espanhola era o café Els Quatr Gats. Ali conheceu os modernistas e rivalizou com a arte destes, influenciada pela Arte Nova francesa e pelas vanguardas britâncias.

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domingo, 16 de octubre de 2011

Día del maestro




El Día del Maestro es una festividad en la que se celebra a los maestros, catedráticos y profesores. En el caso de América, la Conferencia Interamericana de Educación (celebrada en Panamá en 1943) recomendó celebrar el Día Panamericano del Maestro el 11 de septiembre (fallecimiento del educador y presidente argentino Domingo Faustino Sarmiento). 
En América

Argentina: 11 de septiembre (fallecimiento de Domingo Faustino Sarmiento)
Bolivia: 6 de junio (fundación de la primera Escuela de Maestros en Sucre y nacimiento de Modesto Omiste Tinajeros)
Brasil (Dia do Professor): 15 de octubre (el emperador Pedro I firmó la ley que crea escuelas de primeras letras en todas las ciudades, villas y lugares populares)
Canadá: 5 de octubre (Día Mundial del Maestro)
Colombia: 15 de mayo (el papa Pío XII proclamó a san Juan Bautista de La Salle como «patrono celestial de todos los educadores»)
Costa Rica: 22 de noviembre (onomástico de Mauro Fernández Acuña
Cuba: 22 de diciembre (Cuba se declara «territorio libre de analfabetismo»)
Chile (como Día del Profesor): 16 de octubre (fundación del Colegio de Profesores)
Ecuador: 13 de abril (nacimiento de Juan Montalvo Fiallos)
El Salvador: 22 de junio
EE. UU.: martes de la primera semana de mayo
Guatemala: 25 de junio (de 1944, la maestra María Chinchilla muere por las acciones violentas del gobierno dictatorial de Jorge Ubico para reprimir una manifestación de protesta)
Honduras: 17 de septiembre (homenaje a José Trinidad Reyes)
México: 15 de mayo (toma de Querétaro)
Nicaragua: 29 de junio en honor a la gesta heroica del Maestro Enmanuel Mongalo y Rubio durante la Batalla de Rivas en la Guerra Nacional de Nicaragua.
Panamá: 1 de diciembre (nacimiento de Manuel José Hurtado)
Paraguay: 30 de abril (En Congreso de Educadores (1915) se resolvió establecer como el Día del Maestro en vísperas del día del trabajador de la cultura)
Perú: 6 de julio (fundación de la primera Escuela Normal de Varones)
Puerto Rico: viernes de la primera semana del mes de mayo
República Dominicana: 30 de junio (Nacimiento de Juan Bosch)
Uruguay: 22 de septiembre
Venezuela: 15 de enero (fundación de la Sociedad de Maestros de Instrucción Primaria en 1932)

En Europa

España: 27 de noviembre
Polonia: 14 de octubre
Portugal (Dia do Professor): 5 de octubre (Día Mundial del Maestro)
Rusia: 5 de octubre (Día Mundial del Maestro)
Turquía: 24 de noviembre

En Asia

Vietnam: 20 de noviembre
China: 10 de septiembre

Véase también
Día Mundial del Maestro (5 de octubre)



Tango

 



Ya sea como danza, música, poesía o cabal expresión de una filosofía de vida, el tango posee una larga y valiosa trayectoria, jalonada de encuentros y desencuentros, amores y odios, nacida desde lo más hondo de la historia argentina. Historia que surge de fusiones e inclusiones, del derrumbe de antiguas civilizaciones y el emplazamiento de una nueva cultura ecléctica, enriquecida por los valiosos aportes de quienes emigraron a las pampas en busca de mejor vida.




El tango evidencia la diversidad, se nutre en los ambientes orilleros, dominados por inmigrantes y desarraigados, rufianes, delincuentes y prostitutas. En ese contexto de arrabal se constituye en proclama de una concepción marginal y desesperada de la vida, encarnada en la figura del compadre y fraguada en canciones plasmadas en primitivo lunfardo.


Años más tarde, ya en la primera década de este siglo, comienza a ascender en la escala social. Gracias a los organitos, que paseaban su música por los barrios de la ciudad, las antiguas tonadas de connotación prostibularia comienzan a trascender el ámbito que las ha visto surgir. Simultáneamente, la música se hace más refinada, las letras se pulen y estilizan en manos de poetas y músicos con estudios. El nuevo ambiente es el cabaret, su nuevo cultor la clase media porteña, que ameniza sus momentos de diversión con nuevas composiciones, sustituyendo el carácter malevo del tango primitivo por una nueva poesía más acorde con las concepciones estéticas provenientes de Londres y París.


Ya en la década del '20 el tango se anima incluso a traspasar las fronteras del país, recalando en lujosos salones parisinos donde es aclamado por públicos selectos que adhieren entusiastas a la sensualidad del nuevo baile. Debido a este gran impulso el tango comienza a difundirse rápidamente alcanzando, en los años '40, su cúspide de popularidad. Ya no es privativo de los bajos fondos porteños; ahora se escucha y se baila en salones elegantes, clubs y casas particulares.





Luego de la década dorada la historia del movimiento será cíclica, compuesta de crisis y surgimientos de nuevas orientaciones. Pierde lugar, en los años '50, frente a la irrupción de los nuevos ritmos extranjeros y el boom de la música del interior del país, pero revive una década después con una nueva identidad: el Nuevo Tango, que recorre el mundo llenando los escenarios de Estados Unidos, Europa y Japón con composiciones instrumentales novedosas.



belinda

Churros

martes, 11 de octubre de 2011

Maná

Los orígenes de Maná se remontan a un grupo musical llamado Sombrero Verde, cuyos integrantes Fernando Olvera, como voz; Gustavo Orozco, a la guitarra eléctrica; y los hermanos Calleros: Juan Diego, al bajo, Ulises, a la guitarra eléctrica y Abraham, a la batería originarios de Guadalajara. En 1978, habían decidido juntarse para tocar distintos temas de varios grupos a los que admiraban, entre ellos The Beatles y Led Zeppelin. Inicialmente, se hacían llamar The Green Hat Spies, pero pronto el nombre se abrevió en Green Hat y, finalmente, se adaptó al español como Sombrero Verde, cambio que también se reflejó en el repertorio que se dedicaron a tocar.
En 1981 publicaron su primer disco, Sombrero verde, con el sello Ariola; los sencillos fueron «Vampiro», «Profesor», «Long time» y «Despiértate».
En 1983 lanzaron A tiempo de rock, con la colaboración de Cisne Raff; los sencillos fueron «Laura», «Hechos nada más» y «Me voy al mar». Estos dos discos tuvieron escaso éxito.
Hacia mediados de la década de los ochenta, comenzó en México el movimiento denominado Rock en tu idioma; como consecuencia de ello, aparecieron varios grupos mexicanos formados con jóvenes de la clase media y con influencias musicales de bandas como The Police, The Cure, Paralamas do Sucesso, Led Zeppelin y otros. Surgieron, así, las bandas líderes del movimiento: Caifanes, Maldita Vecindad, Café Tacuba y, entre ellas, Maná, logrando éxito no solo a nivel local sino también internacionalmente.